
Divanise Salto
Psicoastrologia | Identifico sua essência
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Me chamo Divanise Salto e estou aqui para ajudar você
a conhecer sua essência através da Psicoastrologia e
conscientização dos seus potenciais através do seu Mapa Astral.
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O QUE É ASTROLOGIA
Para realmente entendermos o que é Astrologia, precisamos falar um pouco de história.
Esta é a primeira referência astrológica encontrada. Disco de Nebra em 1600 a.C.. Foi encontrado no estado alemão da Saxônia-Anhalt. As primeiras cartas estelares do Egito datam de cerca de 4.200 a.C.. Para um estudo sobreviver a tantos anos podemos dizer que, no mínimo, teve muita utilidade. Portanto algo ainda deve ter a ensinar, pois por muitos anos e povos já passou e continua a existir. E embora as cartas sejam astronômicas, não se pode afirmar que houvesse distinção, àquela época, entre astronomia e astrologia. E é
exatamente assim que os estudos começam. Na observação dos movimentos dos planetas.
Historiadores afirmam que a astrologia surgiu na Suméria, por volta do IV milênio a.C. Por este motivo, durante muitos séculos, na Europa, os astrólogos foram chamados de caldeus.
Caldeus eram, primitivamente, uma tribo que vivia em grandes regiões pantanosas, nas embocaduras do Tigre e do Eufrates, ao sul da Babilônia. Esta tribo estava destinada a exercer importante influência na vida do povo babilônio. Certamente os caldeus alcançaram uma situação proeminente na Babilônia, usando-se o seu nome para designar os habitantes de todo o pais. É provável que os caldeus pertencessem à raça semítica. Aqueles do livro de Daniel da Bíblia eram simplesmente ‘astrólogos’. Desde os tempos mais remotos foi a Babilônia, isto é, a Caldéia no sentido mais largo da palavra, os pais da astrologia, e os indivíduos que a praticavam eram altamente considerados. Um astrólogo foi elevado por Senaqueribe ao trono da Babilônia.
Em tempos mais recentes, tem-se discutido a possibilidade de ser outra a origem da astrologia: a civilização do Vale do Indo, ou harapana. Em comum, essas duas civilizações compartilham a ênfase no papel das estrelas, pano de fundo e baliza do movimento do Sol e da Lua. Em Harappa teria se originado o conceito de nakshatra (sânscrito, “os imortais”), manazil (árabe) ou mansão lunar, que mais tarde daria origem ao zodíaco. Em ambas as regiões o Sol causticante não é, como na fria Europa, o doador da vida, e sim a Lua, com as marés que provoca no mundo físico e nos seres vivos. Portanto, os nakshatras mediam a passagem da Lua pelo céu, sendo cada um destes asterismos a medida de arco média percorrida pela Lua em um dia.
Os sacerdotes caldeus, sim sacerdotes, a astrologia começa dentro do clero, da Igreja, pois apenas estes eram favorecidos com estudos, alfabetizados. Eles nos legaram a primeira noção de zodíaco, ao observar que o Sol e a Lua cruzavam sempre as mesmas constelações dentro de uma faixa celeste que chamaram de Caminho de Anu. Contra o fundo de estrelas fixas, cinco estrelas errantes se moviam, os planetas, e seu caminho também se restringia ao espaço delimitado no céu pelo movimento aparente do Sol, a eclíptica. Os eclipses eram, aliás, um dos mais importantes presságios para todos os povos antigos. Já imaginou? Você olhar para o céu, ver uma lua cheia enorme e de repente desaparecer! O que você pensaria? No mínimo que há alguém no céu que “come a lua”. Sim, eles também pensavam assim. Mas de qualquer maneira a sensação seria que algo ruim está acontecendo! Não é normal a lua sumir! Certo? E é assim mesmo que a astrologia foi aos poucos sendo elaborada. Com observações e com as conclusões sobre essas percepções.
As previsões eram um guia para a agricultura, as cheias dos rios e outros fenômenos naturais, sendo depois estendidas para catástrofes decorrentes de ação humana, como guerras.
Astrologia era o Google da época! Era uma astrologia que hoje chamamos de astrologia clássica. Era usada para saber se o herdeiro do trono iria sobreviver. Se sua carta natal mostrasse que não, já se providenciaria um novo herdeiro.
Fragmentos de documentos do reinado de Sargão da Acádia, (2 870 a.C.) mostram que as previsões eram feitas com base no movimento do Sol e da Lua, dos planetas, de cometas, meteoros e outros fenômenos. Mesmo as condições atmosféricas ao começo do dia, que possivelmente era medido a partir do pôr do sol, indicavam como seria o dia seguinte. Se esse dia era o primeiro do mês lunar, as previsões se estendiam para o mês, se era o primeiro do ano (medido pelo nascimento ou ocaso heliacal de determinada estrela), valiam para o ano.
Do tempo do rei assírio Assurbanípal (século VII a.C.) são as mais antigas efemérides (uma espécie de tabela que cataloga a posição de cada planeta no tempo e espaço) escritas que nos chegaram. Isto mostra que, à época, o conhecimento dos ciclos dos planetas era suficiente para permitir elaborar tábuas de seu movimento.
A astrologia babilônica se dedicava a prever eventos que influenciavam a vida coletiva, através de seu efeito sobre o rei, que personificava o bem-estar do reino. Após a tomada de Alexandria é que a astrologia começou a estudar o homem. O horóscopo mais antigo para uma pessoa data de 20/04/409 a.C..
No Egito surgiu Hermes Trismegisto que, afirmam alguns, é o escritor de um livro, o livro de Thot. Esse livro foi resultado de sua Obra. Dentro dessa Obra a relação astrológica é sempre muito clara em função da relação dos astros, os elementos e a natureza nas relações humanas. O mais conhecido livro de Hermes Trismegistus é a Tábua de Esmeralda que tem instruções a cerca do aperfeiçoamento espiritual humano. O Kaibalion, foi um livro escrito por três Iniciados que falam a respeito dos princípios herméticos e suas leis.
Em um dos princípios herméticos, o princípio da correspondência, está escrito: “o que está acima é como o que está abaixo e o que está embaixo é como o que está em cima”. Ou seja, a mesma ordem dos planetas no céu, seria repetida, embaixo, na terra. Explicando assim, mais um dos caminhos da elaboração da astrologia.
Um outro princípio hermético, também escrito no Kaibalion,o principio da polaridade, explica: “tudo é Duplo; tudo tem pólos; tudo tem o seu oposto; o igual e o desigual são a mesma coisa; os opostos são idênticos em natureza, mas diferentes em grau; os extremos se tocam; todas as verdades são meias verdades; todos os paradoxos podem ser reconciliados.”
Este Princípio encerra a verdade: tudo é Duplo; tudo tem dois pólos; tudo tem o seu oposto, que formava um velho axioma hermético. Ele explica os velhos paradoxos, que deixaram muitos homens perplexos, e que foram estabelecidos assim: A Tese e a Antítese são idênticas em natureza, mas diferentes em grau; os opostos são a mesma coisa, diferindo somente em grau; os pares de opostos podem ser reconciliados; os extremos se tocam; tudo existe e não existe ao mesmo tempo; todas as verdades são meias-verdades; toda verdade é meio-falsa; há dois lados em tudo, etc., etc.
Por exemplo: o do Amor e o ódio, dois estados mentais em aparência totalmente diferentes. Entendeu agora como podemos amar aos nossos parceiros e de uma hora para a outra odiar? Na astrologia esse princípio acontece quando falamos sobre os eixos. Eixo áries/libra. Eixo da individualidade. Enquanto áries se completa em si mesmo, libra precisa do outro para ser completo. São princípios como esses que podem nos levar a um autoconhecimento mais unido as nossas próprias essências.
Na Grécia foi fundada, por volta de 640 a.C., uma escola onde se ensinava astrologia. Aristóteles (que difundiu a ideia dos quatro elementos – água, fogo, ar e terra – influenciando o comportamento), Hiparco (que descobriu a precessão dos equinócios) e Ptolomeu (que apresentou em livros muito do que se sabe atualmente das bases principais da astrologia) são figuras importantes, que usavam a astrologia principalmente para reis e países. Mas ainda na Grécia este estudo se popularizou.
Se quiser saber como funciona a historia da Astrología na prática da sua consulta, pode asistir este video.
“Um médico sem conhecimento da Astrologia, não tem direito a ser chamado médico”
Hipócrates
Pai da Medicina, Medicina
A prática da medicina era baseada na determinação astrológica do tratamento adequado, portanto os médicos também eram astrólogos.
Hipócrates, o pai da medicina, considera que as doenças resultam do desequilíbrio entre o que denominou “Doutrina dos quatro humores”: o “sangue”, a “fleuma” (estado de espírito), a bílis (amarela) e a atrabile (bílis negra). Para ele, todo corpo traz em si os elementos para a sua recuperação. Mas o conhecimento do corpo só é possível a partir do conhecimento do homem como um todo.
Colérico – Quente e Seco – Fogo
Melancólico – Frio e Seco – Terra
Fleumático – Frio e Húmido – Água
Sanguíneo – Quente e Húmido – Ar
Hipócrates, refere-se aos trânsitos da lua sobre os diversos signos do Zodíaco, e o médico deve respeitar esses trânsitos no momento da cirurgia de qualquer tipo. Ele define que todos os órgãos e todas as partes do corpo são regidos por um planeta.
Este fato tem muitas bases, uma delas é que a lua rege os líquidos do nosso corpo, e em um procedimento cirúrgico, se levarmos em conta a espessura do sangue, veremos que existe uma relação da lua com o sangramento, com processos emocionais, que pode ser explicado do ponto de vista científico, por exemplo, quando a lua passa por cima do planeta Terra, e há um movimento muito particular: as marés. Eles são gigantescas massas de água que se movem dependendo da força da gravidade, que exerce a lua sobre essas massas. “Se o corpo humano tem um componente de 80% de água, o movimento da lua certamente nos afetará”.
A premissa principal do método científico é a observação. E a astrologia é uma atividade do homem, a observação de planetas diferentes energia influência sobre o comportamento humano. Da mesma forma, ao longo da história, sabemos que os camponeses usam o conhecimento empírico das fases da lua para germinar, crescer e colher. Em sua opinião, nos séculos passados, o médico está destinado a resolver os sintomas e não a raiz do problema, de acordo com Hipócrates: “Tinha que primeiro compreender o ambiente e resolver isso, em vez de manifestações que a pessoa tinha”.
Em Roma a astrologia era consultada pelo povo e por reis e rainhas, inclusive o Imperador Augusto cunhou moedas com o seu signo. E Tibério estudava o mapa astrológico dos seus rivais. Cláudio, porém, expulsou os astrólogos da Itália.
A decadência do Império Romano significou a decadência da cultura legada da Grécia e do Oriente. A astrologia caiu para um estado de superstição, fato que levou a Igreja Católica a condená-la, ignorando as referências astrológicas no Evangelho de Lucas (os reis magos) e no Apocalipse. Assim, Agostinho de Hipona, que estudara astrologia, a renega após sua conversão.
Bagdá, capital do estudo astronômico no século X, foi sede também de uma astrologia de cunho empírico, estritamente prática e previsiva como convinham a esse povo que criou o comércio internacional. Faziam a eletiva (técnica astrológica que permite eleger o momento mais adequado) para explorar novas terras ou qual seria o melhor dia para efetuar boas vendas.
O maior astrólogo árabe foi Albumazer. Seu livro Introductorium in astronomiuum foi um dos primeiros a ser traduzido, no início da Idade Média, na Espanha. Nas Universidades da Espanha e Itália havia cadeiras de Astrologia. Estudos indicam que a astrologia influenciou inclusive a Cabala que usa referências dos signos e lua para desenvolver seus ensinamentos.
Isidoro de Sevilha (c. 636) foi um dos primeiros a separar astrologia e astronomia, embora ambas tenham sido separadas apenas no século XVI, quando o sistema de Copérnico substitui o de Ptolomeu.
Na Idade Média da Europa surgem astrólogos e defensores da astrologia em vários países. Michael Scott, Alberto Magno, Tomás de Aquino, Dante e Petrarca. Cada um construindo a astrologia dos dias atuais. Nosso calendário atual, calendário gregoriano foi promulgado pelo Papa Gregório XIII em 1582 e adotado imediatamente por Espanha, Itália, Portugal, Polónia e, posteriormente, por todos os países ocidentais. Usa como referência o ciclo solar de 30 dias sob cada signo (por isso o mês tem 30 dias) e usa as 12 constelações como referência, por isso o ano tem doze meses.
Na Idade Média os astrólogos eram chamados mathematici, pois a astrologia era a aplicação mais importante da matemática.
O Renascimento trouxe uma difusão da astrologia, apoiada inclusive pelo Papado.
Copérnico. Kepler em seu Concerning the more certain fundamentals of astrology (1602), expõe em 75 teses a forma como o Sol, a Lua e os planetas influenciam os acontecimentos na Terra. Na sua obra Harmonices Mundi (1619), Kepler, imaginou um coro no qual Mercúrio, a voz mais aguda, seria o Soprano, Vénus e Terra os Contraltos, Marte o Tenor, enquanto que Júpiter e Saturno, as vozes mais graves, seriam os Baixos. Nesta sua teoria da música celestial, ao planeta Terra correspondia um intervalo musical de meio-tom, que ele associou ao modo eclesiástico de mi (modo frígio), levando-o a concluir que a melodia entoada pela Terra era “mi – fá – mi”. Definindo a música das esferas.
Kepler fazia esta descoberta durante a Guerra dos Trinta Anos, o que o levou a pensar que a Terra produzia um lamento constante, em nome da misere e fami (miséria e fome) que reinavam na altura.
Algum tempo depois, Newton (1642-1727) mostrava ao mundo que leis matemáticas universais relativamente simples presidem a natureza, podendo mesmo deduzir a partir delas as leis que Kepler tinha encontrado empiricamente. Era o nascimento do pensamento científico, tal como hoje o conhecemos.
Ou seja, basicamente a astrologia foi elaborada aos poucos. Desde a Babilônia até Newton sempre observando o céu, fazendo estudos, muitas vezes empíricos e surgindo as constatações de que há uma “sintonia” entre o movimento dos astros e nossas vidas. Isto é o que as Astrologia estuda. Definição de astrologia? Sim, podemos “astron” do grego que significa estrelas e “logos” estudo. Estudo das estrelas. Sim, é. Mas para quê? Para solucionar a mais instrínseca perguntar do homem desde que ele existe: quem somos? De onde viemos? O que precisamos fazer aqui? E a astrologia tem se mostrado um excelente caminho de orientação e autoconhecimento por todos esses séculos.
Será que Astrologia é adivinhação? Somos ainda muito acostumados ao pensamento cartesiano de um mais um soma dois. Se a ciência não comprova, isso não existe! Será mesmo que tudo tem que ser comprovado? Como disse, não acredito que alguma filosofia sobreviva sem ter alguma função. Caso contrário teria sido extinta. Logo, não há como provar que a astrologia está certa. As previsões dependem muito do quanto nos conhecemos, encaramos nossos medos, conhecemos nossas essências para sabermos e determinarmos o que irá acontecer. Um bom astrólogo, antes de tudo, observa atentamente a carta natal de seu cliente, antes de ver as previsões. Pois um cliente com maior dificuldade de mudanças, mesmo com um bom trânsito facilitando as mudanças, fará menos alterações em sua vida, do que outro cliente que tenha uma essência mais flexível. Ai entra a astrologia psicológica. Durante o carnaval, uma bela onda contagia a todos. Uns preferem curtir. Outros preferem um bom livro. Ambos se divertiram cada um com suas escolhas, de acordo com suas naturezas essenciais do momento e idade que estão vivendo.
Com toda essa complexidade fica difícil “acertar” exatamente o que irá acontecer em novas vidas. Daí a crença que é adivinhação. Porque horas “dá certo” e em outros momentos não. Astrologia respeita seu livre arbítrio! Sua liberdade. Sua escolha.
O que posso dizer é que há anos vejo a astrologia acontecer! Clientes casam, engravidam, são promovidas, superam crises, vão à busca de seus sonhos, com mais segurança e afinco com a orientação da astrologia.
Os planetas apenas nos influenciam inconscientemente. Sentimos que algo “vai bem” ou “vai mal”. Qual a atitude que iremos tomar mediante esse sentimento, cabe a cada um de nós! Adivinhar? Deixe isso para quando nossos antepassados não tiveram a experimentação suficiente desta ciência para entendê-la da maneira como podemos percebê-la hoje.
O que eles encontraram no céu?
Muitas estrelas e planetas. Hoje em dia, considera-se que o Sistema Solar é formado por oito planetas: a Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Mercúrio, Vénus, Úrano e Neptuno. Até 2006, Plutão também era considerado um planeta, ainda que, posteriormente passou a ser classificado como sendo um planeta anão (não é um satélite de um planeta, mas não limpou a vizinhança da sua órbita), à semelhança de Ceres e Éris. E, um satélite, a Lua.
Sol
“o espírito eterno circunda a centelha divina que reside em cada um, dando vida e simbolizando o eu e o ego”.
Passo Diário: 00º 59′ 08″
Permanência por signo: 1 mês
Revolução: 365 dias 5 horas 48 minutos 47 segundos
Domicílio: leão
Exílio: aquário
Exaltação: áries
Queda: libra
Arquétipos: autoridade, realeza, sucesso, glória, colocação profissional, honra, luxúria, orgulho, ostentação, despotismo, crueldade, arrogância, autossuficiência, dinamismo, vigor, criatividade, fama, dignidade, heroísmo, a luz.
Representação: a pessoa, pai, marido, figura masculina. Impulso de poder, personalidade, ego.
Posicionamento: Onde a pessoa deseja brilhar, o caminho para a realização, como a pessoa é e como sente a vida e expressa sua individualidade.
Ação Positiva: Revitalização
Ação Negativa: Egoísmo
Palavra Chave: O SER INTERIOR.
Já olhou para o sol? Consegue por mais de alguns segundos? Certamente não. Esse é o poder do sol. E é assim que povos antigos foram fazendo e percebendo o que este astro pode ser e como nos influencia.
Dentro da astrologia clássica, uma das primeiras a ser usada, se usa um termo combusto pelo sol. Um planeta está combusto quando está muito próximo do sol (mesmo grau que o sol) e “perde seu poder”. Assim como nós. Debaixo do sol quente, perdemos nosso poder. Ao passo que um sol de fim de tarde, nos aquece, acolhe e ilumina. Dá força para o planeta que está próximo a ele. Essa é a essência do sol. Quando usamos demais nossas forças, podemos nos arriscar demais. Quando na medida certa, nos ajuda e fortalece. Por isso representa a força vital, representa nosso EU, ego, onde buscamos nossa identidade, moldados pelo signo e casa astrológica que se encontra. Representa também o pai, o masculino e a razão. A consciência.
O signo leão é regido pelo Sol. Regente de um signo é o planeta que dá a característica principal ao signo. Aquele que proporciona as condições para que um planeta se expresse mais facilmente.
Fica em detrimento em aquário. O signo de detrimento de um planeta é sempre o oposto ao signo de sua regência. É o signo no qual o planeta está mais limitado na expressão de suas características básicas. (O manual do astrólogo – Sakoin, Francis).
Em exaltação em áries. Um planeta fica exaltado quando está posicionado no signo em que o princípio do planeta envolvido adquire o poder do princípio do signo envolvido. Isto é, quando em seu signo de exaltação o planeta está no ambiente que, de acordo com a lei natural, gera o princípio básico deste planeta. O planeta fica mais poderoso, intenso. (O manual do astrólogo – Sakoin, Francis).
Basta lembrarmos todo o potencial que um ariano possui.
Em queda em libra. O signo de queda de um planeta é sempre o signo oposto ao da exaltação. É aquele onde ele está mais fraco e mais debilitado.
O sol é a expressão máxima de quem somos. Como librianos tem dificuldade de expressar quem realmente são, o que querem, como querem, impor sua vontade, fica fácil de entender o porque de sua queda em libra e, ao contrário, da exaltação do sol em áries, signo onde sua vontade é expressa o tempo todo.